Médicos de todo o país apoiam a decisão do CFM de legalizar o aborto
até a 12º semana de gestação
No primeiro mês a mulher nem
sente o que está acontecendo, mas o desconforto e os sinais apontam que algo
está vindo...
No segundo mês, a formação já
está em ritmo acelerado. As pernas, braços, coração estão quase completamente
constituídos.
No terceiro mês, o bebê já é
capaz de se mexer, começando a dar os primeiros “chutes”. Mas, até este mês
quando tudo isso acontece, ele simplesmente... Morre!
Ele morre ou é morto?
Um dos princípios básicos da Medicina
afirma que a principal função dos médicos é a preservação da vida. Mas, dando
uma autonomia ao médico para simplesmente acabar com uma vida, e dar a opção
para mãe de não ter um filho. Será que isso não fere a profissão? Um médico é
formado para assassinar seres humanos por uma simples escolha conjunta dele e
da mãe da criança?
Segundo os princípios éticos da Medicina,
em uma determinada parte da vida, quando ela já está muito avançada à morte é
inevitável e nessa hora o que o médico deve fazer e buscar o alívio ao
sofrimento do paciente. Mas como foi dito a morte é inevitável quando a vida já
está bem avançada. Então, um feto de três meses jamais poderia ser morto.
Se relacionarmos isso ao fato do
CFM (Conselho Federal de Medicina) enviar um parecer ao Senado para atualizar o
Código Penal, modificando as leis do aborto, onde serão estabelecidas a
autonomia do médico e a autonomia da mulher para interromper a gestação até o
terceiro mês de gravidez,
Surge outra pergunta. Como os
médicos, que em toda a sua formação acadêmica, sempre foram pautados pela
preservação da vida, exceto quando ela é inevitável, se propõem a negar o mais
importante direito de todos? O direito a vida, estabelecido pelo ECA (Estatuto
da Criança e do Adolescente)
Além de ferir a Constituição do
País, os profissionais de medicina contrariam o próprio juramento.
Uma mãe, ao saber que seu filho
nascerá com alguma doença, receberá auxilio pelos órgãos protetores quando essa
criança nascer. Se a mãe não tiver condições psicológicas para criar essa
criança, ela será encaminhada a uma família que possa cria-la.
Mas por um simples medo de ter um
filho deficiente, ou de não saber o que fazer com uma criança. A decisão de
interromper a gestação será tomada. Isso se caracteriza um aumento na
mortalidade infantil, porque até o terceiro mês de gravidez o feto já está com
o coração batendo, isso significa que já existe mais uma vida no mundo.
O contrário da palavra ‘vida’ não seria ‘morte’?
Uma vida foi interrompida, isso
se caracteriza um crime. Este crime foi realizado por consequência de uma
decisão, segundo a lei esses aspectos caracterizam-se um crime doloso, porque
há intenção de matar.
Por que esses assassinos não são
culpados? Porque são “médicos”. Mas, não foram ensinados e nem treinados para
isso. A maior indignação não é saber que uma mãe tomou a decisão de matar seu
filho, o que impressiona mesmo é que mais de 400 mil médicos de todo o País representados pelos Conselhos Regionais de Medicina
apoiaram essa decisão tomada pelo CFM.
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